Bona nit a tot’hom - Sometimes we feel that we are moving away; at least from the sea. We left the monegros behind. The desert and the wind and the rivers that awaited us in zaragoza outside the city came to see us off. There’s nothing that we can only offer them but the same bow. We continue to move away from the sea. Or maybe not, because where we come from is to where we go. I’ve tried often to explain that the sound of the adufe is the one from “Barco Negro”. Maybe that's why he awaits us here in Barcelona. Finally here we are in front of another sea, with new travel companions. Daniel, Marti, Elena: they lead us to the Nudie Jeans Co. for an "instore concert", where awaited for us the embrace of Jordi, the smile of Cristina and of so many others who wanted to come to know of this wolf that came from another sea in a black boat. Curious how in fact we are not moving away, but getting closer, almost on the verge of the den. Joao Rui
junho 16, 2010
Bona nit a tot’hom
Por vezes temos a sensação que nos estamos a afastar; pelo menos do mar. Deixámos os monegros para trás. O deserto e o vento e os rios que nos esperavam em zaragoza vieram à saída da cidade para se despedir de nós. Nada podemos senão ofertar-lhes a mesma vénia. Continuamos a afastar-nos do mar. Ou talvez não, porque de onde viemos é para onde vamos. Tantas vezes são as que explico que o som do adufe é o do barco negro. Talvez por isso ele nos espere aqui em Barcelona.
Por fim aqui nos encontramos, diante de outro mar, com novos companheiros de viagem. O Daniel, o Marti, a Elena: levam-nos até à Nudie Jeans Co para um “instore concert” onde já nos esperava o abraço do Jordi, o sorriso da Cristina e de tantos outros que quiseram vir saber desse lobo que vinha do outro mar, num barco negro.
Curioso como de facto não nos estamos a afastar, mas a chegar mais perto; quase à beira do covil.
João Rui
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diary,
European Tour
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