Despedida das terras do mar – pelo menos das cordas que sabem sempre a maresia.
Muito mais a norte. Outra vez.
Já não me restam mais do que três ou quatro linhas nas páginas deste primeiro volume dos diários negros. Bom companheiro que regressas ao pó da estante, guarda-me mais estas palavras para a viajem.
Em Braga esperava-nos a Suely e o “Portugal Rebelde” do António Almeida: bardo das ondas Fm que se confundem com as do Douro. Trouxe-nos oferendas: a ultima rebeldia da qual também faz parte o nosso Red Pony.
Obrigado António. Esta é uma boa prenda de despedida para viajantes.
O mais a norte antes da partida.
João Rui
Muito mais a norte. Outra vez.
Já não me restam mais do que três ou quatro linhas nas páginas deste primeiro volume dos diários negros. Bom companheiro que regressas ao pó da estante, guarda-me mais estas palavras para a viajem.
Em Braga esperava-nos a Suely e o “Portugal Rebelde” do António Almeida: bardo das ondas Fm que se confundem com as do Douro. Trouxe-nos oferendas: a ultima rebeldia da qual também faz parte o nosso Red Pony.
Obrigado António. Esta é uma boa prenda de despedida para viajantes.
O mais a norte antes da partida.
João Rui
Farewell up to the north – The goodbye to the land of the sea - at least from the strings that taste of salt. Much further up north. Once more. I have no more than three or four lines left on the pages of this first volume of the black diaries. Good companion, now that you’re returning to the dust of the bookshelf, save these last words for me. For the journey. In Braga Suely was expecting us, as well as the "Portugal Rebelde" of Antonio Almeida: The minstrel of the Fm waves that swallow those of the Douro. He brought us offerings: his last rebellion, of which our Red Pony is also a part of. Thank you Antonio, this is a good parting gift for travelers. The further up north we’ll be, before departure. (Joao Rui)